quarta-feira, 20 de maio de 2020

Sobre a tal Média

Segundo a sabedoria de Jim Rohn, somos a média das cinco pessoas com quem mais convivemos. Esta afirmação ressoa profundamente em minha jornada pessoal, onde tenho testemunhado como nossas interações moldam nossa própria essência.

Em minha experiência, compreendi que as influências que nos rodeiam, sejam elas familiares, profissionais ou pessoais, têm um impacto significativo em nossa forma de ser e de encarar o mundo. Ao longo dos anos, tenho sido acompanhado por indivíduos que deixaram uma marca indelével em minha vida.

Minha mãe, Eni, personifica a força, a honestidade e a dedicação incansável. Ela é o exemplo vivo de alguém que alcançou suas conquistas por meio de sua própria determinação e esforço, sem depender de favores alheios.

Meu irmão, Maurício, é uma fonte inesgotável de inspiração. Sua capacidade de concentração e sua sinceridade inabalável são qualidades que admiro profundamente e que me instigam a ser melhor a cada dia.

Meu cunhado, Antônio Carlos, é uma enciclopédia de conhecimento e perspicácia. Desde que o conheci, sua inteligência aguçada e sua habilidade de resolver problemas complexos têm sido uma fonte constante de admiração e aprendizado para mim.

Não posso deixar de mencionar a mim mesmo nesta equação. Reconheço que também contribuo para a média de influências em minha vida, tanto nas interações pessoais quanto nas reflexões íntimas. Afinal, quem melhor do que nós mesmos para entender nossos próprios caminhos?

Por último, mas certamente não menos importante, está a presença de Lulu, esse serzinho de quatro patas. O que Lulu oferece transcende as habilidades humanas; é a verdadeira pureza de um coração canino, desprovido de artifícios ou falsidades. Em muitos aspectos, sua presença é um lembrete poderoso de como a simplicidade e a sinceridade podem enriquecer nossas vidas de maneiras profundas e significativas.

Ao considerar essas cinco influências em minha vida, percebo que cada uma delas contribui para a formação da minha identidade e das minhas escolhas. Evito permitir que sentimentos negativos contaminem meu coração, consciente de que isso afetaria não apenas a mim, mas também aqueles ao meu redor. E se alguma vez me vejo com a mente vazia, não culpo os grandes escritores; em vez disso, busco nutri-la com conhecimento, criatividade e experiências significativas que possam enriquecer minha jornada pessoal.

Por Màuri Zeurgo



Alcance

No abismo tumultuoso dos sentimentos, ele mergulha diariamente, seu coração se debate entre as ondas revoltas de uma paixão impossível. A me...