segunda-feira, 28 de abril de 2025
Efêmero
A sinfonia das palavras ressoa como um eflúvio de suave e luminosa beleza.
Sou um ser pulcro e nefelibata, perdido no crepúsculo infinito.
A perspicácia da efemeralidade ecoa sinos dúbios, sibilantes e cacofônicos, em matéria onerosa, pesada e transitória.
Sou sonhador, crepuscular, habitante do infinito cair da noite.
Meu ser é um sussurro de nostalgia e luminescência, carregando a melancolia de uma bela Sereia na aurora do epílogo final.
Não mais me deixo levar pelo embuste vicioso que deixa à deriva todo o engodo do que é carnal, mas sim busco as verdades do que é etéreo e infinito.
Sou a verdade à sua porta, pode me chamar de amor involuntário.
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