terça-feira, 26 de março de 2024

Elegia da Saudade


Neste poema de saudade e amor profundo,

Recordo os entes queridos que partiram neste mundo.

Meu pai, com seu sorriso doce e olhar sereno,

Minha amiga, companheira de riso e desafio ameno.


Meus avós, com suas histórias e lições de vida,

Que moldaram meu ser, com amor e sabedoria.

E meu cachorrinho, fiel companheiro de jornada,

Que partiu deixando uma saudade eternamente guardada.


Cada um deixou um vazio em meu peito,

Uma ausência que dói, que não tem jeito.

Mas também deixaram memórias preciosas,

Que guardo com carinho, como jóias valiosas.


Em cada lembrança, sinto o calor de seu abraço,

O som de suas vozes, o cheiro de seu laço.

E mesmo que não estejam mais entre nós,

Seu amor e sua presença continuam vivos.


Pois no coração daqueles que amamos,

Eles permanecem para sempre, imortais.

E em cada lágrima que derramamos,

É a prova do amor que nunca se desfaz.


Então, neste poema de despedida e gratidão,

Rendo homenagem aos que partiram, mas não se vão.

Pois enquanto eu respirar, enquanto eu existir,

Eles viverão em mim, para sempre a sorrir.

Por Màuri Zeurgo







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