“Ela que sempre brilha,
Irradiando o céu – o mano negro,
Alimentando a grande trilha imaginária,
Fazendo surgir o belo conto...”
A sinfonia das palavras ressoa como um eflúvio de suave e luminosa beleza. Sou um ser pulcro e nefelibata, perdido no crepúsculo infinito. ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário