Noites sem dormir, eu em claro.
A noite a cair e eu sem sonhar.
- Declaro-me para o sono vir...
Ele não vêm, e nada mais vejo.
Durmo acordado, os olhos pesam,
O dia chega e eu tenho de levantar...
A sinfonia das palavras ressoa como um eflúvio de suave e luminosa beleza. Sou um ser pulcro e nefelibata, perdido no crepúsculo infinito. ...
Poesia em famíla...nunca consegui fazer o mesmo.
ResponderExcluirAh ki inveja....construtiva é logico